Um estudo sobre diferentes farinhas sem glúten e possíveis aplicações
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Palavras-chave

doença celíaca
glúten
farinhas sem glúten
panificação
zeína
sorgo

Como Citar

Diniz, R. C., Tavella, A., Barros, J. R. de ., Kitahara, S. E. ., & Formigoni, M. L. M. V. . (2023). Um estudo sobre diferentes farinhas sem glúten e possíveis aplicações. Revista Científica SENAI-SP - Educação, Tecnologia E Inovação, 2(1), 121–136. Recuperado de https://periodicos.sp.senai.br/index.php/rcsenaisp/article/view/57

Resumo

A doença celíaca é uma doença genética autoimune, que é desencadeada pela ingestão do glúten. Atualmente o único tratamento para esta doença é a exclusão total da proteína na alimentação da pessoa que possui esta condição. Apesar do crescimento por produtos sem glúten, o mercado ainda carece de produtos com características sensórias agradáveis. O produto mais procurado pelo público celíaco é o pão, seguido por bolachas. Este trabalho traz uma revisão bibliográfica apresentando possíveis substituições de farinhas à farinha de trigo, trazendo formas de aplicação e seus resultados em produtos de panificação e confeitaria. Nesse estudo foram analisados dezoito artigos, sendo três artigos para cada alternativa. As farinhas estudadas foram: de sorgo, zeína, quinoa, trigo sarraceno e grão de bico. Também foi estudado o uso da goma xantana, como alternativa para dar estrutura. A análise da revisão da literatura indicou que a zeína foi a melhor opção para substituição, uma vez que, possui propriedades viscoelásticas similares as do glúten, podendo ser adicionada de sorgo.

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